Quem comprou um veículo novo, fez transferência de munícipio, de propriedade, mudança de categoria, sofreu furto ou perdeu a placa a partir do dia 18 de dezembro de 2018, teve como exigência a troca de placa para o modelo novo do Mercosul.
Passado mais de um mês do início do emplacamento unificado, o Detran-RS diz que “avaliação é muito positiva”.
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Segundo o diretor-geral do órgão, Paulo Roberto Kopschina a expectativa era de 35mil emplacamentos, porém o Detran implementou 100mil placas no Estado.
— Temos 11 (fábricas de emplacamento) credenciadas no Brasil, duas atendendo o Rio Grande do Sul, com demanda suficiente para atender o Estado. Mais duas estão em processo de credenciamento — afirmou Kopschina em entrevista ao Gaúcha Atualidade desta quarta-feira (23).
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Sobre o preço das placas, que tem sido alvo de críticas por seu alto custo, o diretor-geral argumenta que o material é melhor, com mais itens de segurança e mais duradouras. Ele ainda ressalta que a principal vantagem no novo sistema, está na segurança e na liberdade de passar na fronteira com países do Mercosul.
– Toda mudança gera desconforto – dispara Kopschina.
Questionado sobre prazo final para implementação das placas, a previsão de padronização de toda frota do Estado é 2024.



