Uma professora de matemática de 35 anos foi presa após ser flagrada pelo próprio marido em um ato sexual com uma aluna de 15 anos, em seu carro, em Darlington, na Inglaterra. A mulher, identificada como Aimee Jones, acabou indiciada por abuso sexual.
De acordo com o jornal Daily Mail, o marido, Philip Jones, é assistente social e afirmou que precisou acionar a polícia depois do flagrante, devido a uma obrigação por seu trabalho.

Antes do ocorrido, a professora havia contado ao marido que estava tendo um caso com uma professora auxiliar da escola, inventando o nome de Sarah Martin para a personalidade fictícia. Aimee chegou a pedir para os colegas de trabalho fingirem que havia uma funcionária com esse nome, caso Philip ligasse para fazer perguntas sobre o caso.
O casal, entretanto, concordou em permanecer junto pelo bem do filho de 4 anos. Aimee assumiu que era bissexual e que o caso tinha evoluído para um relacionamento. A relação das duas começou quando a estudante tinha 15 anos, ainda no ano passado, e durou cerca de 15 meses.

Philip descobriu mais tarde que a auxiliar não existia e que a esposa estava tendo, na realidade, relações ilegais com uma adolescente.
Além desse caso, Aimee confirmou quatro acusações de atividade sexual com uma jovem menor de idade em oito encontros. A professora foi setenciada a oito meses de prisão a partir desta semana.
Violência contra crianças – como denunciar?
Para denunciar qualquer caso de violência sexual infantil, é necessário procurar o Conselho Tutelar, delegacias especializadas, autoridades policiais ou ligar para o Disque 100. A Polícia Civil do RS dispõe também dos fones (51) 2131.5700 (para Porto Alegre), 0800 642.6400 e (51) 9.8418.7814 (WhatsApp e Telegram).
Disque 100: mantido pelo Governo Federal, recebe, encaminha e monitora denúncias de violação de direitos humanos. A ligação pode ser feita de telefone fixo ou celular e é gratuita. Funciona 24 horas, mesmos aos finais de semana e feriados. A denúncia pode ser anônima.
Aplicativo “Proteja Brasil”: disponível para smartphones e tablets, o aplicativo gratuito, mantido pelo Governo Federal, recebe denúncias identificadas ou anônimas. Também disponibiliza os contatos dos órgãos de proteção nas principais capitais.
Conselho Tutelar: é o principal órgão de proteção a crianças e adolescentes. Há conselhos tutelares em todas as regiões. A denúncia pode ser feita por telefone ou pessoalmente, e as unidades estão funcionando em horários diferenciados.
Delegacias de Polícia: seguem abertas 24 horas. Tanto as delegacias comuns quanto as especializadas recebem denúncias de violência contra crianças e adolescentes.
Polícia Militar: em caso de emergência, disque 190. A ligação é gratuita e o atendimento funciona 24 horas.
Fonte: Metrópoles



