Submarino desaparecido pode ter ficado preso em destroços do Titanic, dizem autoridades
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Foto: Divulgação

Submarino desaparecido pode ter ficado preso em destroços do Titanic, dizem autoridades

Guarda costeira continua buscas na área do Atlântico onde o submarino submergiu

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A Guarda Costeira dos Estados Unidos continua empenhada em localizar o submarino turístico que desapareceu durante uma visita aos destroços do lendário navio Titanic, que está naufragado a uma profundidade de aproximadamente 12.500 pés (quase 4 km).

Segundo o contra-almirante John Mauger, encarregado da missão de busca e resgate, há a possibilidade de o submarino ter ficado preso nos destroços do Titanic, que se encontram em uma área a 600 quilômetros da costa do Canadá.

O submarino desapareceu na manhã de domingo, levando tripulantes a bordo. O contato entre o submarino Titan e o navio de pesquisa Polar Prince, responsável pelo suporte operacional, foi perdido após 1h45 do início do mergulho nas profundezas do Oceano Atlântico.

Entre os passageiros confirmados estavam o bilionário britânico e aviador Hamish Harding, o magnata paquistanês da energia e tecnologia Shanzada Dawood, seu filho Sulaiman, o renomado mergulhador francês Paul-Henri Nargeolet e o fundador e CEO da OceanGate, Stockton Rush.

O passeio de submarino até o local dos destroços do famoso navio Titanic foi oferecido pela empresa OceanGate Expeditions, e cada passageiro teve que desembolsar até US$ 250 mil (cerca de R$ 1,1 milhão).

Mauger informou que uma busca abrangente na superfície está sendo realizada para localizar o submarino ou quaisquer destroços, utilizando navios e aeronaves dos Estados Unidos e do Canadá. No entanto, a área de busca é considerada ampla e desafiadora.

O submarino desaparecido possui suprimentos de oxigênio que podem manter os ocupantes vivos por até quatro dias (96 horas), contados a partir da manhã de domingo, quando ocorreu o mergulho.

Devido ao ponto de mergulho estar no meio do Oceano Atlântico, os serviços de resgate estão utilizando os satélites da Starlink, de Elon Musk, para coordenar as comunicações.

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