No último sábado (19), Maria Luiza Rodrigues, uma estudante de 20 anos cursando Publicidade e Propaganda, passou por uma experiência assustadora ao sofrer uma grave intoxicação enquanto limpava o banheiro de sua casa em Cuiabá. A jovem teve que ser prontamente socorrida e recebeu injeções de adrenalina e antialérgicos na veia para controlar a reação adversa.
Maria Luiza relata que, mesmo já acostumada a combinar produtos de limpeza, nunca havia sentido um desconforto tão intenso. No entanto, no fim de semana em questão, a mistura resultou em uma situação séria.
Iniciamente, a estudante sentiu dificuldades para respirar e percebeu que sua garganta estava se fechando, mas, sem compreender a gravidade do ocorrido, ela continuou sua tarefa de limpeza. Ao deixar o banheiro, Maria Luiza tomou um medicamento para aliviar os sintomas, o que, infelizmente, agravou a situação. Diante disso, seus familiares a levaram às pressas a uma unidade de saúde.
No hospital, os médicos constataram que sua saturação de oxigênio estava baixa e rapidamente administraram antialérgicos e uma injeção de adrenalina, geralmente reservada para casos mais graves. Maria Luiza, ao compartilhar sua experiência, alerta as pessoas sobre a importância de ler os rótulos dos produtos de limpeza e evitar misturas impróprias. Ela também enfatiza a necessidade de não utilizar substâncias químicas ao primeiro sinal de mal-estar.
A história de Maria Luiza serve como um lembrete impactante dos perigos potenciais das substâncias de limpeza e como o conhecimento sobre seus componentes e as precauções de uso adequadas podem prevenir incidentes graves como o que ela enfrentou.



