O Brasil despediu-se neste final de semana de um dos maiores nomes da televisão. Apresentador, empresário, em alguns momentos de sua trajetória, um político, Silvio Santos foi inegavelmente um fenômeno.
Independentemente de eventuais posicionamentos políticos, pelos quais teve apoios e críticas, favoráveis e contrários, Silvio Santos foi um fenômeno da TV brasileira. Lembro de, na minha infância, ter ouvido a frase: “domingo sem Silvio Santos não é domingo”. E isso foi durante décadas.
Pude sentir, em parte, de perto, sua popularidade em 2001, quando a escola de samba Tradição apresentou no Carnaval, no Sambódromo carioca da Marques de Sapucaí, o enredo “Hoje É Domingo, É Alegria. Vamos Sorrir e Cantar”, sobre a vida e a trajetória do empresário e comunicador. Foi um delírio do público, principalmente no início do desfile, uma vez que o homenageado, a seu pedido, desfilou no primeiro carro alegórico.
Fica aqui o meu reconhecimento ao talento do homem que marcou gerações principalmente com seus programas de domingo, transmitindo alegria e entretenimento.



