Em uma pregação recente, o bispo Wagner Alves, líder da Igreja Universal do Reino de Deus no estado do Rio Grande do Norte, fez declarações que rapidamente geraram debates intensos entre teólogos, educadores e fiéis. O religioso afirmou que, dependendo do nível educacional das pessoas, a chamada “marca da besta”, mencionada no livro do Apocalipse da Bíblia, será aplicada de forma diferenciada.
De acordo com o bispo, “aqueles que possuem ensino superior e diploma universitário receberão a marca na testa, enquanto os que possuem apenas ensino médio ou fundamental a receberão na mão direita”. Ele reforçou ainda que a aplicação não será uma escolha individual: “Não é você que vai querer, não. Vai ter provas que você tem universidade, então a marca vai ser na testa”, declarou.
As afirmações rapidamente se tornaram virais nas redes sociais e levantaram uma série de críticas.
