Grupo Zaffari afirma que greve não teve adesão de seus trabalhadores
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Foto: Divulgação

Grupo Zaffari afirma que greve não teve adesão de seus trabalhadores

O acordo coletivo estabelecido também se aplica a outras centenas de estabelecimentos comerciais autorizados a funcionar durante o feriado

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As lojas da rede de supermercados Zaffari operaram normalmente neste 1º de Maio, feriado do Dia do Trabalhador, em Porto Alegre. Segundo a empresa, a decisão de manter o funcionamento foi respaldada por um acordo coletivo firmado com o Sindicato dos Empregados no Comércio da capital (Sindec-POA), que previa pagamento adicional e benefícios aos funcionários escalados para o dia.

Em nota, o Grupo Zaffari afirmou que não houve adesão de seus trabalhadores a qualquer movimento grevista e que o funcionamento regular foi acompanhado por fiscalização sindical. O acordo coletivo estabelecido também se aplica a outras centenas de estabelecimentos comerciais autorizados a funcionar durante o feriado.

Apesar das discussões recorrentes sobre o funcionamento do comércio em datas simbólicas como o Dia do Trabalhador, o cenário nas unidades da rede foi de normalidade. Não foram registrados protestos nem interrupções nas atividades, segundo informações divulgadas pela empresa.

Leia a nota na íntegra:

No Dia do Trabalhador — data historicamente marcada por mobilizações e pautas ligadas aos direitos laborais — as lojas da rede de supermercados Zaffari, em Porto Alegre, permaneceram abertas, com operação normal em todas as unidades.

De acordo com comunicado da empresa, o funcionamento foi garantido por um acordo coletivo firmado com o Sindicato dos Empregados no Comércio de Porto Alegre (Sindec-POA), que previa pagamento adicional e outros benefícios aos trabalhadores escalados para o feriado.

A atuação das lojas foi acompanhada por fiscalização sindical, que monitorou o cumprimento das condições estabelecidas no acordo, válido para mais de 500 estabelecimentos do setor autorizados a abrir no 1º de Maio.

A decisão de manter o comércio aberto em datas simbólicas como essa costuma gerar debates sobre o equilíbrio entre a atividade comercial e a valorização do descanso e da luta histórica dos trabalhadores. Ainda assim, o cenário registrado neste ano foi de normalidade, sem paralisações ou protestos públicos relacionados à abertura do comércio.

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