O professor de Direito, investigado por crimes sexuais em Porto Alegre, foi alvo de uma decisão judicial que impõe uma série de restrições enquanto o processo segue em andamento. Entre as medidas cautelares determinadas está o uso de tornozeleira eletrônica.
Além disso, deverá se apresentar mensalmente à Justiça, está proibido de se aproximar das vítimas e testemunhas e não poderá frequentar instituições de ensino superior, congressos ou eventos acadêmicos.
A Justiça também determinou o recolhimento domiciliar noturno, das 20h às 6h, a entrega do passaporte e a proibição de sair da comarca de Porto Alegre.
A investigação conduzida pela 2ª Delegacia da Mulher já identificou 12 mulheres que relataram abusos. Os casos teriam ocorrido ao longo de mais de uma década, entre 2013 e 2025, segundo a apuração da Polícia Civil.