Fundação Iberê Camargo encerra o ano com atividades diversas neste fim de semana

Fundação Iberê Camargo encerra o ano com atividades diversas neste fim de semana

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A Fundação Iberê Camargo (Padre Cacique, 2000) encerra a sua agenda de 2017 com diferentes atividades neste fim de semana. Além das exposições “Sombras no Sol” e “Vivemos na Melhor Cidade da América do Sul”, cuja visitação ocorre das 15h às 20h, a programação conta com a ativação das obras Chuvaverão e Sofáraokê, do coletivo Opavivará!, Cine Iberê com sessão de “O Homem do Pau Brasil” e a festa BASE. Todos os eventos têm entrada gratuita.



No sábado e no domingo acontece a ativação de duas obras interativas, que propõem a participação do público. O projeto Chuvaverão – uma instalação de chuveiros ao ar livre que poderão ser utilizados pelos visitantes – terá funcionamento nas duas datas, às 15h. Já sofá/equipamento de som Sofáraokê poderá ser utilizado somente no primerio dia, no mesmo horário.

Ainda no sábado, partir das 16h, ocorre a festa BASE, que marca o encerramento do ano na Fundação. No line up estarão os DJs Paula Vargas, Maria (CREMA – RS), BRF (Goma rec.) b2b GB e ERA? (Arruaça), com os VJs Maurício Kessler, Leo Felipe, Alexandre Navarro Moreira, Miguel Soll, Luan Dresch, Auguste e Yuri Junges. Criada em 2016, a BASE é a festa que consolidou em Porto Alegre o movimento de retomada das warehouse parties, explorando um diálogo intenso entre a música eletrônica e as artes visuais, apostando nas estéticas cruas do house e do techno.



No domingo, acontece o Cine Iberê com exibição do longa “O Homem do Pau Brasil”. De 1981, esta é a última realização do cineasta Joaquim Pedro de Andrade, considerado um dos mais importantes realizadores brasileiros. A exibição começa às 16h, e será comentada por Andreia Proença Machado, psicanalista e Mestre em Psicologia Social e Institucional, com pesquisa em Psicanálise, Arte e Utopia.

Escolhido como Melhor Filme e Melhor Atriz (Dina Sfat) no Festival de Brasília daquele ano, a obra revela o legado modernista em sua vertente mais radical e experimental. No universo do movimento modernista de 1922, o escritor é representado simultaneamente por Flávio Galvão e Ítala Nandi. Oswald-homem e Oswald-mulher compartilham das mesmas ideias e atitudes revolucionárias com os demais personagens da efervescente cena cultural dos anos 20, até que elas mesmas os separem. (Correio do Povo)



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