Gerentes e proprietários afirmam que estavam trabalhando com um valor muito baixo e precisavam acompanhar o preço do mercado. Nas Avenidas Baltazar de Oliveira Garcia e Assis Brasil, encontra-se os valores mais caros. O litro chega a custar até R$ 4,49.
Moises Pereira, gerente de um Posto Shell na Avenida Assis Brasil, explica as razões para esse aumento repentino.
“O aumento está na compra, né? É que na verdade não existe período, é repassado pela base e conforme eles passam que vai aumentar a gente aumenta. E eles não informam, avisam da noite para o dia”, explica o empresário.
Na avenida Praia de Belas, encontra-se os menores preços. O Posto Pôr do Sol aumentou R$ 0,12 desde a última quarta-feira e apresenta o preço de R$ 4,27, apresentando, então, um dos mais baratos em relação aos pesquisados pela reportagem.
Em nota oficial, o Sindicato do Comércio Varejista de Combustíveis e Lubrificantes no Estado credita a elevação dos preços ao repasse dos aumentos recentes da Petrobras. Conforma a Sulpreto, o preço médio da gasolina repassado às distribuidoras alcançou alta de quase 10%, em 2018, e de 33,85% desde julho de 2017. (Band)