A Central de Licitações do governo do Estado divulgou na manhã desta terça-feira que as quatro concorrentes – três empresas e um consórcio – que se apresentaram para a reforma do Instituto de Educação General Flores da Cunha, em Porto Alegre, foram inabilitadas.
Os trabalhos começaram em janeiro de 2016 e foram paralisados em agosto do ano passado, com apenas 10% da obra concluída. A expectativa era de que a reforma fosse entregue em até 18 meses após o início da ordem de serviço. O valor máximo apresentado pelas empresas não podia ser superior a R$ 28,6 milhões. (Rádio Guaíba)