Vento destrói telhado de hospital de Tramandaí
Foto: Reprodução | Twitter

Vento destrói telhado de hospital de Tramandaí

Segundo a Defesa Civil do estado, cerca de 40 pacientes precisaram ser removidos do local

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Uma ala da Fundação Hospitalar Getúlio Vargas, em Tramandaí, no Litoral Norte do Rio Grande do Sul, teve o telhado destruído pelos fortes ventos na noite desta terça-feira (17). Segundo a Defesa Civil do estado, as fortes rajadas provocadas pela tempestade subtropical Yakecan arrancaram parte do telhado de um dos setores de internação da unidade hospitalar.

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No incidente, cerca de 40 pacientes foram removidos do local e tiveram que ser levados para outras alas do próprio hospital. Não houve feridos.

A Defesa Civil informou, ainda, que um canoísta desapareceu na noite de segunda-feira (16), na Lagoa dos Patos, enquanto praticava o esporte no local. No entando, na tarde de terça-feira (17) ele foi regatado, sem ferimentos, por uma aeronave da Marinha, no centro da Lagoa, próximo a cidade de Turuçu.

Um homem também teve que ser resgatado após cair dentro de um lago enquanto pescava durante a passagem do ciclone noite de segunda-feira (16), o pescador não se feriu.

Ainda de acordo com a Defesa Civil, há relatos de diversas quedas de árvores e detelhamentos de casas em várias cidades do estados, no entanto, até o momento nenhuma morte relacionada ao ciclone foi conformada.

200 mil pessoas sem energia no RS

A passagem do ciclone Yakecan deixou mais de 200 mil pessoas sem energia elétrica no Rio Grande do Sul nesta terça-feira (17). Cerca de 182 mil destas residências são atendidas pela CEEE Equatorial, e aproximadamente 20 mil recebem a cobertura da RGE.

Entre as regiões atendidas pela CEEE que foram mais atingidas pela falta de luz, destaque para Porto Alegre, Guaíba, Bagé, Alvorada, Rio Grande, Viamão, Imbé e Chuí.

“Ressaltamos que temporais com ventos e chuvas fortes ocasionam a queda de árvores e grades objetos sobre as estruturas da rede elétrica. Por isso, os prazos para a solução das ocorrências depende da complexicidade de cada caso”, disse a CEEE em comunicado divulgado no Twitter.

A empresa destacou também que as regiões Sul e Centro-Sul foram as primeiras a apresentarem problemas de falta de energia nesta terça. No moemento, o ciclone se desloca para a região metropolitana do estado.

Na região atendida pela RGE, Canoas, Gravataí e a região do Vale dos Sinos são os locais que mais sofrem as consequências da passagem do ciclone. (iG)

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