As peças contam histórias e são transmitidas de geração em geração, tornando-se símbolos de memórias e sentimentos preciosos. Uma joia dada a uma criança no 12 de Outubro pode se tornar uma lembrança querida que ela guardará para sempre.
“As joias também são uma maneira de ensinar a importância de cuidar e valorizar objetos especiais”, afirma a presidente da Associação do Comércio de Joias, Relógios e Óptica do Rio Grande do Sul (Ajorsul), Andrea Rocho Neumann.
A confecção de joias é geralmente um processo cuidadoso e delicado e em alguns casos, feitas à mão pela delicadeza que exige.
“A linha infantil sempre é muito colorida e com temas doces e alegres. Esse ano, desenvolvemos, além das tradicionais peças esmaltadas, produtos com micro zircônia que trazem um brilho que encanta os clientes. O uso da tarraxa baby é muito apreciado, pois garante segurança e conforto”, afirma a gerente comercial da Rossoni, Rosana Miotto, empresa associada da Ajorsul.
Os designers de joias e semijoias procuram inserir na produção de peças infantis elementos que fazem parte do universo de crianças. Além disso, há opções, ainda, para meninos
“Mini escapulários, correntes e pulseiras estão presentes na coleção infantil também para meninos”, acrescenta.
Entre as peças mais comuns estão: brincos de ouro ou prata, pulseiras de identificação, pingentes com temas infantis, como bichinhos, corações e estrelas, e até mesmo anéis com pedras coloridas. Personagens como unicórnios, princesas e bichinhos também sempre estão presentes.
*com a informação Ajorsul/Marcelo Matusiak
