Uma mulher, proprietária de uma boate, foi presa em Vista Alegre do Prata, no Rio Grande do Sul (RS), após ser acusada de torturar e manter uma garota de programa em cárcere privado.
De acordo com a Polícia Civil, a vítima estava presa no estabelecimento desde maio e foi resgatada no dia 24 de outubro. Durante o depoimento, a suspeita confessou o crime e afirmou ter agido sob influência de uma “entidade religiosa”, alegando que a garota de programa estaria “planejando matá-la”.
Além da dona da boate, outras três mulheres que trabalhavam no local também foram presas. Todas responderão pelos crimes de supressão de liberdade, tortura e violência psicológica.



