Kaíque Martins Coelho, conhecido como Nego Zulu, um dos chefes do PCC no Guarujá, encontrou seu fim durante uma tentativa de assalto em uma residência no Balneário Praia Pernambuco. As vítimas, reagindo à invasão, confrontaram Zulu e seu comparsa, resultando na morte do líder do crime organizado por meio de pauladas.
No desenrolar do roubo que visava dinheiro, celulares e aparelhos eletrônicos, Zulu e seu parceiro tentaram levar um dos ocupantes da casa como refém para realizar transferências via Pix. No entanto, a ação foi interrompida quando os moradores decidiram enfrentar os criminosos.
O confronto culminou na morte de Nego Zulu por meio de agressões físicas, sendo encontrado à beira da piscina da residência alugada para o réveillon. Uma das mulheres conseguiu escapar durante a briga e chamou as autoridades, que ao chegarem no local encontraram o líder do PCC sem vida. O comparsa fugiu, mas já foi identificado e está sendo procurado pelas autoridades.
O caso foi registrado como roubo, extorsão e tentativa de homicídio pela Polícia Civil, porém, tanto a Polícia quanto o Ministério Público do Estado de São Paulo consideram a atitude das vítimas como legítima defesa, diante das circunstâncias apresentadas durante o assalto.



