Centrais sindicais e movimentos sociais se preparam para dois de mobilização na capital
Foto: Reprodução/Redes Sociais

Centrais sindicais e movimentos sociais se preparam para dois de mobilização na capital

RS terá dois dias de mobilização por mais vacinas para a população e políticas de combate à fome e à pobreza

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Direto da redação:
Em reunião das Frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo, mais as Centrais Sindicais, movimentos sociais e organizações religiosas, ficaram definidas as mobilizações no estado do RS para dois dias de luta. Com as palavras de ordem “Fora Bolsonaro” e “Vacina no Braço e Comida no Prato”, por vacina já para todos e todas, auxílio emergencial de R$ 600, contra as privatizações e não à reforma administrativa, haverão atividades virtuais e nas ruas, na quarta-feira (26) e no sábado (29).

A manifestação no RS ocorre ao mesmo tempo em que será realizado um ato nacional contra a fome e a carestia, no gramado da Esplanada dos Ministérios, em Brasília. As centrais prometem mostrar, na prática, o que dá para comprar com os atuais valores do auxílio emergencial, colocando os poucos produtos que podem ser adquiridos em carrinhos de supermercado.

O objetivo é sensibilizar os parlamentares e pressioná-los a tomar uma iniciativa diante do suposto descaso do presidente da República. Após o ato, os presidentes das centrais serão também recebidos em audiências na Câmara e no Senado.

A partir das 10h30, haverá a transmissão pelo Facebook do Brasil de Fato RS do ato unitário nacional #600 Contra a Fome, a ser realizado em Brasília. O nome do ato é uma referência à luta pelo auxílio emergencial de R$ 600.

Ao final do ato, em Brasília, serão doados alimentos cultivados sem agrotóxicos pela agricultura familiar em áreas da Confederação Nacional dos Trabalhadores Rurais e Agricultores Familiares e assentamentos do MST. Serão ao todo mais de 600 cestas.

Na capital gaúcha, apesar do frio desta semana, a mobilização começará mais cedo, às 7h, com a exibição de faixas e cartazes em viadutos e passarelas para chamar a atenção da sociedade para o aumento da pobreza, agravada pela pandemia. Às 10h, haverá um ato simbólico em frente ao Palácio Piratini. Logo após, às 11h, os trabalhadores e as trabalhadoras farão uma marcha fúnebre até a frente da Prefeitura.

Será carregado um caixão, simbolizando quase 450 mil brasileiros e brasileiras que perderam suas vidas na pandemia. Estão programadas também mobilizações em cidades do Interior, como Passo Fundo, Caxias do Sul, Rio Grande, Ijuí, entre outras. (CUT-RS)

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