CNJ avalia afastamento de desembargadores e juízes por irregularidades na lava jato e desobediência ao STF
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CNJ avalia afastamento de desembargadores e juízes por irregularidades na lava jato e desobediência ao STF

Investigação inclui magistrados de Porto Alegre e Curitiba, a decisão terá repercussões significativas no cenário jurídico e político

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O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) está analisando nesta terça-feira (16) o afastamento de quatro desembargadores e juízes por desobediência ao Supremo Tribunal Federal (STF) e irregularidades relacionadas à Operação Lava Jato. Entre os investigados estão Carlos Eduardo Thompson Flores Lenz e Loraci Flores de Lima, desembargadores atuantes em Porto Alegre, e Danilo Pereira Júnior e Gabriela Hardt, juízes de Curitiba.

O processo de afastamento foi iniciado devido a alegações de desrespeito às decisões do STF e condutas irregulares durante o desenrolar da Lava Jato. As investigações apontam para possíveis violações éticas e jurídicas por parte desses magistrados.

Carlos Eduardo Thompson Flores Lenz e Loraci Flores de Lima enfrentam acusações relacionadas ao período em que ocuparam cargos de destaque no Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), enquanto Danilo Pereira Júnior e Gabriela Hardt são alvos de questionamentos por suas atuações como juízes na 13ª Vara Federal de Curitiba.

A decisão do CNJ sobre o afastamento desses magistrados terá repercussões significativas no cenário jurídico e político, especialmente considerando a importância das instituições envolvidas e o impacto das ações da Lava Jato no país.

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