Em entrevista exibida pela Record, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a mirar diretamente em Jair Bolsonaro ao afirmar que, “se depender dele”, não permitirá que “tranqueira e presidiário” volte ao poder — referência que viralizou rapidamente e acendeu ainda mais o clima pré-eleitoral. A fala reforça a linha combativa adotada por Lula nos últimos meses, sustentando que o Brasil “não pode retroceder” e que é necessário manter vigilância sobre o legado do governo anterior.
A oposição reagiu de imediato, acusando o presidente de inflamar o debate político e usar ataques pessoais para mobilizar sua base. Já aliados de Lula defenderam que a declaração serve como um alerta para evitar que, segundo eles, erros do passado se repitam. O episódio ecoou com força nas redes sociais, onde apoiadores dos dois lados travaram novos embates.
A fala ampliou a tensão entre os grupos políticos e reacendeu discussões sobre elegibilidade, ética e os rumos da disputa presidencial de 2026. Especialistas apontam que a polarização deve se intensificar à medida que a corrida eleitoral se aproxima, consolidando discursos mais duros e estratégias focadas na mobilização emocional dos eleitores.



